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Conheça o(a) Mamãe cadê o papai?

Uma comunidade solidária

Nosso trabalho começou a escola, e tivemos a ideia de passar adiante mostrando que todos podemos vencer o abandono que já sentimos, que não somos escravos desse medo .

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Conteúdo educacional

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O que é Abandono Parental?

O abandono Parental é o que mais acontece hoje no Brasil na vida de várias crianças e adolescentes. Mas o que é? Vamos ver ?

A palavra "Parental", significa que pode ser abandono pela parte materna ou paterna. Existem 3 tipos de abandono: intelectual, financeiro e o mais conhecido o abandono afetivo, segundo a lei o abandono parental é : "Quando os pais ou responsáveis não cumprem seu dever de cuidado e criação dos filhos".

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Abandono Intelectual

 Mas o que é Abandono Intelectual?
Acontece quando os pais deixam de prover a educação primária da criança ou adolescente.No Brasil, o número de crianças e adolescentes que não frequentam a escola regularmente ainda é grande.

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Abandono Financeiro

É o abandono financeiro?
Ocorre quando o pai deixa de prover recursos básicos, no Brasil sabemos que há muitos pedidos de pensão alimentícia porque os pais se recusam a cumprir esse dever de forma espontânea.

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Abandono Afetivo

O abandono afetivo é considerado o mais horrível de todos pois é afeta o emocional da criança e do adolescente que ainda não está muito formado.
 Muitos podem pensar: " Ah! Mais isso passa ", mais se vc não tratar hoje tem muita chances desse problema acarretar a sua vida toda.
 Hoje em dia o abandono afetivo já é considerado um crime, ou seja, um dano moral para justiça, isso não quer dizer que o problema vai ser resolvido que a criança ou adolescente vai ter o amor ou afeto que nunca teve, mas isso vai ajudá-lo (a) de alguma forma  o que ela ou ele sofreu.

Nas palavras de Grace Costa, autora do livro Abandono afetivo: indenização por dano moral, “O abandono afetivo consiste na omissão de cuidado, de criação, de educação, de companhia e de assistência moral, psíquica e social que o pai e a mãe devem ao filho quando criança ou adolescente”.

O pai, cumpridor dos deveres materiais, acintosamente se desobriga da criação do filho. Todavia, o menosprezo vindo daquele que jamais deveria eximir-se do afeto causa angústia à criança. Se há dano e culpa3, há o dever de reparar.

A falta de referência maternal e/ou paternal; 
(ii) O sentimento de rejeição, acarretado através da omissão ou negligência parental; 
(iii) Uma menor associação das condutas praticadas aos valores e princípios durante a formação ética e intelectual do infante.

Em fevereiro de 2022, a 3ª Turma do STJ determinou a indenização por danos morais de R$ 30 mil, de um pai à sua filha, em razão do abandono afetivo e as declaradas consequências físicas e psicológicas vivenciadas. A ministra Nancy Andrighi considera que os traumas e prejuízos emocionais decorrentes da parentalidade exercida de modo irresponsável podem ser quantificados e qualificados como qualquer outra espécie de reparação moral indenizável.
Por fim, o Judiciário tem reconhecido a possibilidade da supressão do sobrenome paterno/materno em casos de abandono afetivo.

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Pais amorosos não abandonam os seus filhos quando estão passando por dificuldades. Eles enfrentam a intempérie juntos. Se os pais soubessem quanto mal podem fazer a um filho com o abandono, pensavam bem antes de abandoná-lo.

Jane Silva

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